campeonato de kart
Mir wurde die Ehre zuteil die dt. Fahne bei der Werksinternen Kartmeisterschaft hochzuhalten!
Als klein Schumi wollte ich mir das natuerlich nicht entgehen lassen...
Auf einer kleinen relativ improvisierten Kartbahn in Campinas wurde das 1. Rennen abgehalten.
Leider mit leichten Problemen...Irgendwie hab ich schon in der Aufwaermrunde meinen Chef ziemlich doll aus der Kurve gerammt! Na so ein Versehen *g*
Der Grund lag aber nicht an meinen bescheidenen Fahrkuensten sondern daran das mein Kart schlichtweg ueberhaupt keine Bremswirklung hatte!!! So ganz ohne ist dann ja auch bloede.
Also schnell die Boxencrew zusammengepfiffen (der ein Brasi hat sich dann mein Kart geschnappt und die Bremse irgenwie mit nem Schweissgeraet bearbeitet) und schon wollte ich losduesen.
Schade das die Quali dann schon gelaufen war und ich auf dem LETZTEN Platz starten durfte...
Umso wuetender hab ich dann den ein oder andern Angriff vorgenommen.
Meistens hat aber die Leitplanke gewonnen --> Autsch!
Immerhin hab ich noch den 4. Platz gemacht, von 8 in meinem Rennen,ein ausbaufaehiges Ergebnis.
Naechstes mal gibts aber keine Gnade mehr...ich werde berichten.
1 Comments:
At 12:32 AM, Ninifaye said…
Abgefahren!!!
Fast vergessen: ich hab noch nen netten Blindtext für Dich:
Pediram-me que escrevesse um ãBlindtextÒ. Em portugus seria algo como o texto para cegos ou texto cego. No Brasil tambŽm chamado de Nononono (eu sempre me pergunto se tanta energia negativa n‹o acaba influenciando o cliente). ƒ aquele que vai nos layouts simulando o texto final. Ou seja, n‹o Ž para ser lido. Serve apenas como decora‹o, n‹o vale nada, muito menos o que est‡ escrito. Bom, ent‹o vale tudo: errar, escrever palavr›es (cu, ah, ah), bobagens, falar mal de quem voc quer, sacanagens, usar v‡rias vezes a letra zzzzzzz, contar piadas como aquela: uma ’ndia norte-americana que engravida durante uma temporada num college e, depois de comunicar ao pai-cacique, volta para a tribo. Ao cumprimentar o pai, diz: ãHowÒ, ao que o pai replica: ãHow I know, I want to know whoÒ, falar bem de mim mesmo (que cara legal!); enfim, ninguŽm vai ler este texto mesmo, muito menos em portugus. Bom, agora imagine se no meio de uma aprensenta‹o, digamos de uma campanha da Mercedes (ou da Lada) em Hamburgo (ou em Bogot‡), alguŽm na reuni‹o, por acaso, fale essa l’ngua que ninguŽm fala. Parta do princ’pio que esse alguŽm est‡ olhando esse layout que decoro, olha para foto, e tomara que o diretor de arte n‹o escolha uma foto t‹o boa, assim esse cara vai reclamar e vai pegar esse anœncio para ver de perto. E vai ver o que em primeiro lugar? Aquele cu que coloquci l‡ em cima. Todo mundo v um cu no meio de um texto, n‹o d‡ para passar por cima. Bom, se ele for brasileiro, vai rir muito e perguntar que cu Ž esse no anœncio dele, quem foi o sacana que fez isso. Rir-se-‡ muito (gostaram? Tanto faz se est‡ certo ou n‹o, todo Blindtext que se preza devc ter um monte de h’fens.) e o anœncio ser‡ aprovado apesar daquela foto de merda. Mas se o infeliz for portugus? Corremos o risco do cara n‹o entender a piada (ãque piada nada, Ž s— uma simula‹o de texto, esse cu n‹o vale nada, Ž um cu virtualeÒ, argumenta a agncia.). Irredut’vel, ele vai recusar essc anœncio porque o texto Ž escatol—gico. Mas se o anœncio for recusado por causa do texto, logo este texto que n‹o valia nada poder‡ valer alguma coisa, poder‡ ser o diferencial que definir‡ o successo ou fracasso de uma campanha, uma concorrncia, milh›es e milh›es de d—lares, marcos, pesetas, Cabeas rolar‹o por causa de um cuzinho no meio de um layout. A teoria do caos na propaganda. E se uma bobagem dessa pode causar uma cat‡strofe, ela deixa de ser uma bobagem. Sendo assim, a partir desse ponto este texto passa a ter um cunho mais sŽrio, os conceitos aqui apresentados ser‹o de vital import‰ncia, pois estes, uma vez assimilados, contribuir‹o de forma decisiva e determinante para o sucesso de vendas do produto para o qual este anœncio foi produzido. Portanto, caro anunciante, no caso de estar fixando seus olhos em mim, preste bem aten‹o: confira o meu tamanho. Se estiver num corpo menor que 9, reclame. N‹o Ž poss’vel a compreens‹o da mensagem quando o consumidor est‡ com os olhos quase cerrados na tentativa de ler. Outra coisa que voc deve levar em conta Ž se o copy est‡ em it‡lico ou em caixa alta. N‹o deixe, Ž inc™modo ao leitor. Agora vamos ao layout: infelizmente daqui de dentro n‹o d‡ para avali‡-lo, mas posso ajudar assim mesmo. Se o t’tulo do anœncio for muito bom e o visual servir apenas como suporte, este n‹o dever‡ ser paqueno e sim enorme, em letras garrafais. Se for ao contr‡rio, deixe a imagem contar a hist—ria. Enfim, algum elemento deve mandar no anœncio (alŽm de voc que est‡ pagando, Ž l—gico), seja ele a foto, o texto (se for esse aqui, mais tempo passaremos juntos), a tipografia, o produto. Se tudo tiver o mesmo peso ficar‡ chato. Agora a foto: est‡ boa? Est‡ impactante ou apenas parece que fugju de uma daquelas p‡ginas da Vogue? Se ela Ž ãTrendyÒ, ou vendida a voc como tal, desconfie. Ela ser‡ dŽjˆ vu, passŽ (linguagem Vogue), enfim requentada. A Wired, a The Face da CibernŽtica, tambŽm j‡ virou clich. Assim como as campanhas de Guess, Calvin Klein ou Armani s‹o completamente intercambi‡veis. Bom, cheque essas coisas todas, mas seja justo com eles, devem ter virado a noite trabalhando, est‹o agora olhando para voc ansiosos com seus egos sonolentos, esperando que voc diga sim a este anœncio que poder‡ ser o marco da virada de suas vidas e n‹o apenas mais um na revista. E para terminar, gostaria de dizer, com todo respeito, apenas mais uma palavrinha que est‡ presa na minha garganta a pelo menos dois par‡grafos: cu.
Buss, Sille
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